Meus delírios, divagações, realidades e esquizofrenias, a quem interessar possa. Se viestes até aqui por bem, ego venia divinus indulge. Se por mal viestes, qui unum manus imprecatio divinus indulge. Danger: "Reperio scrobis et doli". Os comentários relativos aos posts deste diário são de responsabilidade dos visitantes, bem como condutas impróprias de clonagem de identidade em outros sites. Dúvidas, reclamações, declarações de amor? Email-me.

21 novembro 2007

Foco, cadê o foco?

ACKAOUI, Malaka. Le cimetière du Mont Royal: um jardin pour lês vivants. IN:Frontierères, vol,3,hiver,1995.pp.47-9.

ÁRIES, Phillippe. História da Morte no Ocidente - Da Idade Média aos Nossos Dias.Trad.Priscila Vianna de Siqueira. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.

AYALA, Fausto Aníbal Aguilera. Glossário Técnico del Sector Funerário. Quito, 2002.

BELLOMO, Harry (org). Cemitérios do Rio Grande do Sul: arte, sociedade, ideologia. Porto Alegre: EDIPUCRS,2000.

BENDER, Thomas. The rural cemetery movement: Urban travail and the appel of nature”. IN: The New England Quatery,47,1974.pp.196-211.

BINSKI, Paul, Medieval death. Ritual and representation, Ithaca , Cornell U.P., 1996.

BORGES, Maria Elizia. Arte funerária no Brasil (1890-1930) ofício de marmoristas italianos em Ribeirão Preto. Belo Horizonte: Editora C/ Arte, 2002.

CAMPOS, Adalgisa Arantes. Rituais Solenes na Cultura Barroca: o Ideário da Morte e Liturgia.(Tese doutorado). (Fafich/UFMG).

CARDOSO, Airton André Gandon et al. Cemitérios e Igrejas de origem Ítalo-Brasileira na Colônia de Sananduva. In Raízes de Sananduva.Porto Alegre: EST,2004.

CARDOSO, Airton André Gandon. Cemitérios de Porto Alegre e São Paulo: Arte, Sociedade e Ideologia das décadas de 1930 e 40. Monografia de Especialização em História do Brasil FAPA/RS. Porto Alegre,2004.

CHIAVENATO, Julio José. A morte uma abordagem sociocultural. Editora Moderna,São Paulo,1998.

CHARTIER, Roger. A História Cultural: Entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand,1990.

CLASSICAL ARCHITETURE. An Introduction to its Vocabulary and Essentials, with a select Glossary of terms. London: Batsford, 2001.

CRISTOPHER, A J. Segregation and cemeteries in Port Elizabeth: South Africa. IN: Geographial Journal, vol.161, 1,março,1995.pp.38-46.

CURL, James Stevens. A Celebration of Death. London: Batsford, 1993.

DAVID, Dionísio. Escultura funerária portuguesa no século XV, 3 vols., diss. de mestrado em História de Arte apres. à FCSH da UNL, Lisboa, 1990.

DOWINING, Jackson. Public cemeteries and public gardens. In: The Horticulturist, IV,10.1852.

DOBERSTEIN, Arnoldo Walter. Estatuária e Ideologia. Porto Alegre:: Secretaria Municipal de Cultura, 1992.

DULLIUS, Werner Mabilde. Cemitérios das Colônias Alemãs no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora Gráfica Metrópole, 1985.

FERNANDES, Carla Varela. Memórias de pedra: Escultura tumular medieval da Sé de Lisboa. Lisboa: IPPAR, 2001.

FERREIRA, Emídio Maximiano. A arte tumular medieval portuguesa (séculos XII-XV), 4 vols., diss. de mestrado em História de Arte apres. à FCSH da UNL, Lisboa, 1986.

FRANCAVIGLIA, Richard V. The cemetery as an evolving cultural landscape. IN: Annals of the Association of American Geographers,61,1971.pp.501-7.

GÓMEZ BARCENA, María de Jesús. La liturgia de los funerales y su repercusión en la escultura gótica funeraria en Castilla, La idea y el sentimiento de la muerte en la historia y en el arte de la Edad Media, coord.

M. Nuñez, E. Portela, pp. 31-50, Santiago de Compostela: Universidad, 1988.

GOULÃO, Maria José. Figuras do Além: A escultura e a tumulária, in História da Arte portuguesa, dir. Paulo Pereira, vol. II, pp. 157-169, Lisboa, Círculo de Leitores, 1995.

JUNG. Carl G. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1964.

KOK, Glória. Os vivos e os mortos na Ámerica Portuguesa - DA Antropofagia à água do batismo. Campinas: UNICAMP, 2001.(183p).

KOTHE, Flavio R. A Alegoria. São Paulo: Ática,1986.

KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Sociologia da Emoção. o Brasil urbano sob a ótica do luto.Petrópolis: Vozes, 2003.

KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro (org.). Imagem e Memória. Ensaios em Antropologia Visual.Rio de Janeiro: Garamond, 2001.Um abraço, M. Elizia.

KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Uma fotografia desbotada: atitudes e rituais do luto e o objeto fotográfico. João Pessoa, Manufatura/GREM (Série Cadernos do GREM nº 02), 2002.

LANGALDE, Vincent de. Ésoterisme, Médiuns, Spirites du Père Lachaise. Paris: Vermet, Collection Cemetières de Paris et d'ailleurs, 1990.

LEMIEUX, Raymond. L’ Écriture du cimetière. IN: Cahiers de recherche em Sciences de la Religion, vol, 6, 1984.pp.253-53.

LINDEN-WARD,Blanche. Strange but genteel pleasure grounds: Tourist and leisure uses of nineteenth-century rural cemeteries.IN:MEYER,Richard E. (ed). “Cemeteries and gravemakers:voices of American culture”.IN:Ann Arbor.UMI Press,1989.pp.322-3.

LINDEN-WARD.Tel L’Eden avant la chute: les cimetières de Montréal dans le contexte du mouvement des cimetières ruraux de L’ Amérique du Nord. IN: Frontières,v.VII,3,hiver,1995.pp.5-17.

LOUREIRO, Maria Amélia Salgado. Como nasceu o serviço funerário. São Paulo: Secretaria de Serviços e Obras da Prefeitura do Município, 1977.

LOUREIRO, Maria Amélia Salgado. Origem Histórica dos Cemitérios. São Paulo: Secretaria de Serviços e Obras da Prefeitura do Município, 1977.

MAPPIN, Charles. The evolution of Montreal’s cemetery space from 1642 to the present: School of urban planning: McGill University, 1995.

MONDOU, Simon. The first catholic cemeteries of Montreal and a guide to the present cemetery. Montreal: E.Senecal et fils, 1887.

MORIN, Edgard. O Homem e a Morte. São Paulo: Imago, 1997.

NUÑEZ RODRIGUEZ, Manuel. La idea de la inmortalidad en la escultura gallega (la imagenería funeraria del caballero, s. XIV-XV). Orense: Servicio de Publicacións da Diputacion Provincial de Ourense, 1985.

PETIT, Emmanuelle. Les cimetières du Mont-Royal: pratiques, significations et experiences des lieux. Département de Géographie: Université de Montréal et Universitié Joseph-Fourier, Grenoble.1996.

PRICE,L.W. Some results and implications of a Cemetery Study. IN:The Professional Geographer,v.18,94,1996.pp.201-7.

QUEIRÓS, José Francisco Ferreira. Os Cemitérios do Porto e a arte funerária oitocentista no Norte de Portugal. (Tese de Doutorado). Porto: FLUP (FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO).

REZENDE,Eduardo Coelho Morgado. Metrópole da Morte Necropole da Vida: Um Estudo Geográfico sobre o Cemitério de Vila Formosa. Sao Paulo:Carthago,2004.(114p)

REIS,João José. A Morte é uma Festa: Ritos fúnebres e revolta populardo século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, 357p.

SCHIMITT, Jean Claude. Os Vivos e os Mortos na Sociedade Medieval.Ed. Companhia das Letras.

SCHMITZ, Serge. Apport de la. Géographie à la gestion de cimetiéres: Evolution de la consommation de l’espace par le cemetèrie en región liégeoise. Mémoire de licensce en sciences geógraphique. Liège: Université de Liège, 1993.242p.

TÁVORA, Luís G. de Lancastre e. A heráldica funerária do Conde D. Pedro de Meneses. Lisboa: Associação dos Arqueólogos Portugueses, 1970 (sep. das Actas das I Jornadas Arqueológicas Portuguesas).

VAILATI, Luiz Lima. A Morte Menina: Práticas e Representações da Morte Infantil no Brasil dos Oitocentos (São Paulo e Rio de Janeiro).Saõ Paulo, USP Tese (Doutorado), 2005.

VALLADARES, Clarival do Prado. Arte e Sociedade nos Cemitérios Brasileiros. Rio de Janeiro: MEC-RJ, 1972.

VALERO TÉVAR, M.A., 1999: La necrópolis tumular de la Punta del Barrionuevo, Iniesta, Cuenca, Primeras Jornadas de Arqueología Ibérica en Castilla- La Mancha (Iniesta, Cuenca 1997), Toledo, 181-208.

VILAR, Hermínia. A vivência da morte no Portugal medieval: A Estremadura portuguesa (1300-1500). Redondo: Patrimonia, 1995
VILLOCH VÁZQUEZ,V.- (1995): Análisis de emplazamiento tumular en Galicia: el caso de la necrópolis de Saídos das Rozas (Campolameiro, Pontevedra)". Actas del XXII Congreso Nacional de Arqueología (Vigo 1993), I. Vigo, 1995, pp. 373-378.

VOVELLE, Michel. Ideologias e Mentalidades. São Paulo: Brasiliense,1987.

WOLFF, Egon. Sepulturas de Israelitas – Uma Pesquisa em mais de Trinta Cemitérios não Israelitas. Cemitério Comunal Israelita, Rio de Janeiro, 1983.

ZILLES, Urbano. A significação dos Símbolos Cristãos. Porto Alegre: EDIPUC/RS, 1996.

mmm...para não me esquecer depois...de repente, pulei do mármore para o papel...pensei algo assim agora, dentre tantos fragmentos de coisas guardadas: Memento Mori: a fotografia como arte, memória e cultura no RS.