Meus delírios, divagações, realidades e esquizofrenias, a quem interessar possa. Se viestes até aqui por bem, ego venia divinus indulge. Se por mal viestes, qui unum manus imprecatio divinus indulge. Danger: "Reperio scrobis et doli". Os comentários relativos aos posts deste diário são de responsabilidade dos visitantes, bem como condutas impróprias de clonagem de identidade em outros sites. Dúvidas, reclamações, declarações de amor? Email-me.

20 janeiro 2006

Tudo bem

Ontem falei com alguém que não veja há tempos, uma pessoa muito querida, creio que das poucas que sinto saudades - sinal de amizade verdadeira. Acho que ficamos umas 3 horas ao telefone e era como se fosse normal, como se nunca tivéssemos perdido o contato, sem dar aquele constrangimento de quando se encontra alguém que já não faz nenhum sentido na sua vida. Alguns laços não se desprendem.
É bom, mas tem um quê de nostalgia triste, daquelas coisas de adultos atarefados cada qual com sua família, sua casa, seu trabalho, seu romance. Eu normalmente não sinto saudades de coisas passadas, isso para mim é coisa de gente que vive um presente sem graça ou estagnado. Mas de algumas pessoas sinto falta, claro, principalmente de duas especiais que foram morar longe.


Não tive nenhum efeito colateral até agora, após uma semana de aplicação. Sinal de que provavelmente não terei nada daqueles horrores histéricos que me relataram. Gostaria que estivesse assim tranquilo para todas, sinceramente. Não tive problemas para dormir, não me deprimi nem me irritei, não tive calores e frios e ao invés de engordar já perdi 2 quilos, sei lá como.

Ando tão leve.

Amanhã termina a primeira reforma do ano. Quero ir na floricultura montar o pequeno jardim, ver se acho os cactus grandes e a luminária de pé. Talvez seja o dia que Agda chegue, ainda aguardo um retorno. À noite podíamos tocar um pouco no novo ambiente, com os brinquedos novos e a nova companhia. E mais tarde poderíamos investir no preto lá no Beco.