Resquícios para não esquecer
Psicanálise, arte e estéticas da subjeticação. Giovanna Bartucci. Editora Imago.
A invenção da vida: arte e psicanálise. Elida tessler e Edson Souza. Artes e Ofícios.
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Essa existência virtual repentina prenuncia a morte do meu corpo real em ações realmente relevantes?
Seria o pensamento algo mais importante do que quaisquer realizações físicas, já que essas são sempre repetições e repetições de coisas desimportantes? Não, não pode, porque também a experiência sensorial pode ser igualmente rica em sensações.
Isto remete a alguém que não lembro (porque evolui nos últimos tempos nos meus melhores sentimentos altruístas, mas intelectualmente...), bem, mas o que esse cara falou é que só temos a experiência do mundo porque temos um corpo para senti-lo, de modo que se existe o paladar é porque temos boca para senti-lo, e se vemos cor, é porque os olhos é que a percebem. O limiar entre a vida e a morte, entre o corpo e o não-corpo, entre o humano e o super-humano é muito mais vasto.
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