Meus delírios, divagações, realidades e esquizofrenias, a quem interessar possa. Se viestes até aqui por bem, ego venia divinus indulge. Se por mal viestes, qui unum manus imprecatio divinus indulge. Danger: "Reperio scrobis et doli". Os comentários relativos aos posts deste diário são de responsabilidade dos visitantes, bem como condutas impróprias de clonagem de identidade em outros sites. Dúvidas, reclamações, declarações de amor? Email-me.

30 maio 2006

Eutanásia não!











AJUDEM - URGENTE!
Eutanásia marcada para 30/05/06!

História:
"No dia 11/04/97, achamos uma cachorra perdida e na época não identificamos a raça (parecia mista de poodle com cocker). Descobrimos que a "Nicky", foi o nome que lhe demos, era na realidade uma autêntica "terrie tibetana", preta, grizalha com prata. Passado um mês achamos que estava muito gordinha e levamos ao veterinário que constatou que ela estava prenha e provavelmente não demoraria a dar a luz. Poucos dias depois nasceram 5 filhotes (4 fêmeas e 1 macho). Em vão tentamos dá-los, mas o fato de serem mestiços e a maioria ser fêmea foi um impecilho, além do que, eram muito assustados (provavelmente a Nicky passou muito trabalho quando estava nas ruas).

Estranhamente a mãe rejeitava as filhas caramelo(2), só gostava das pretas(2) e do macho. Devido a esta rejeição, a mãe estimulou a disputa entre as filhas, o que nos levou a ir separando-as. Colocamos a Lela no quarto da garagem porque ela era a mais persseguida, sempre apanhava do grupo, o que lhe desenvolveu um instinto de defesa muito grande. Depois tive que isolar outras duas nos quartos, o gordo na parte de baixo da garagem e a Nicky e a Shaly na sala e cozinha, sempre tentando juntar as que se afinavam melhor. A Lela foi a primeira que entrou no cio, e por um breve descuido nosso foi pega pelo Gordo, nascendo então mais duas fêmeas, a Blanche e a Bruna (que foi envenenada em setembro do ano passado).

Por implicância pessoal de vizinhos do terceiro andar alegando que tinha cheiro no corredor do edifício porque havia muitos animais (número que eles não sabiam e que cogitavam fosse 13), o que era mentira porque apenas duas fêmeas circulam pela sala e saem para passear pela porta da frente, passando por mais ou menos 2metros de corredor até a saída, eu evitava ir as reuniões de condomínio porque sabia que o problema era pessoal.

Em 2003 a Síndica entrou com processo contra mim, exigindo a custódia dos meus cães (permitiu só 2), ou a multa diária de R$ 100,00. A primeira liminar foi a meu favor, depois disso, foi só manipulação e mentiras, e eles tem ganho sempre, não levando nem em consideração as testemunhas a meu favor, nem o fato de ter duas propriedades (o apartamento e a garagem), nem a Lei Municipal 395/97 que permite 5 animais por propriedade. O fato é que meu apartamento é diferenciado (praticamente uma casa, com entrada privativa) e isso tem estimulado a inveja. Vamos recorrer a Brasília, mas é muito difícil. De qualquer forma a minha advogada me pediu que tire urgente quatro cães, para não perder o apartamento."

Por favor... precisamos de ajuda!! Somos velhinhos e a injustiça dos homens está nos tirando de casa. Somos como crianças para nossa dona. Precisamos de alguém que nos dê carinho e uma casa para não morrermos.

SHALY: É irmã do Gordo. Apesar de ser da mesma ninhada é menor que os outros, parece um filhote, acostumada a dormir na cama com a minha filha, na sala. É muito agarrada conosco e acho que dificilmente sobrevive longe de nós, inclusive já está sentindo.
É de difícil convívio com outros animais. Não gosta de agitação e devido a isso não é indicada para companhia de crianças. Já foi doada e devolvida devido ao difícil convívio com outro animal. Na foto em que ela parece com uma cachorrinha amarelinha... foi sua maninha por algum tempo... mas o convívio difícil as separou.

GORDO (Amarelo): Provavelmente puxou as características do pai (desconhecido). Ele vive sozinho na parte debaixo da garagem. É meio medroso, o que faz alternar seu temperamento conforme a pessoa... pode ser dócil ou brabo.

Ligue Protetores Voluntários: (51) 8402-6608