Meus delírios, divagações, realidades e esquizofrenias, a quem interessar possa. Se viestes até aqui por bem, ego venia divinus indulge. Se por mal viestes, qui unum manus imprecatio divinus indulge. Danger: "Reperio scrobis et doli". Os comentários relativos aos posts deste diário são de responsabilidade dos visitantes, bem como condutas impróprias de clonagem de identidade em outros sites. Dúvidas, reclamações, declarações de amor? Email-me.

01 março 2006

Make Some Noise

M.A.K.E. S.O.M.E. N.O.I.S.E.
10/03 - Sexta Feira - 23hs
BANDAS: Bleff + Deus e o Diabo
Casarão Rock Café (Av. Indepedência, 545 - São Leopoldo/RS)Ingressos: Antecipados R$5,00
(No DOCTOR TATTOO: Presidente Roosevelt, 911)No local: R$6,00

BLEFF:
Sabe aquelas bandas que conseguem fazer um som autoral misturando coisas tão diferentes e bacanas ao mesmo tempo? Pois é, o quarteto leopoldense Bleff é uma destas bandas. Cria suas composições sobre a perspectiva de mesclar poesia, belas melodias, climas, riffs ganchudos, punck instrumental, hits pegajosos e muita guitarra, da distorcida à espacial...
http://www.bleff.blogger.com.br
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=2486797

DEUS E O DIABO:
Oito anos de banda são suficientes para que você pelo menos tenha ouvido falar em Deus e o Diabo. Se não ouviu, pergunte aos amigos. Se quiser tirar conclusões, baixe músicas (
http://www.tramavirtual.com.br/deus_e_o_diabo), conheça a história da banda e as críticas publicadas nos últimos 2920 dias (http://www.deuseodiabo.com) e, principalmente, assista ao show. Para o Casarão, a banda programa tocar uma série de músicas novas, além de sons do primeiro e do segundo CD. Confira abaixo algumas "críticas" que ainda não foram incluídas no site:

"Oito anos de banda e só agora o país começa a conhecer Deus e o Diabo. Uma banda que pelo repertório de arranjos sofisticados e letras inteligentes, além da própria longevidade, mostra que tem tudo para virar uma lenda brasileira". (Revista Veja)

"Como eu nunca tinha ouvido isso... Deus e o Diabo mostra o que há de mais novo, fazendo o que há de mais velho, no rock. É simples, tão simples, como diz a música deles" (Revista Trip)

"Se esses caras tivessem nascido em Londres..." (MTV)

"Essa banda é uma espécie de U2 brasileiro. O guitarrista Bola Carpes faz o que The Edge faz: arranjos econômicos e marcantes. E tem uma vantagem: dá para ouvir letras boas cantadas em português". (Revista Jovem Pan)

"Ver o show da Deus e o Diabo, com a loira Thiane, uma espécide Nico, nos vocais, e aquela turma toda de preto fazendo uma massa sonora, foi como ver nascer outra vez o Velvet Underground" (Revista Bravo)

"Enquanto 11 em cada 10 bandas vende a alma para o capeta por um contrato com uma gravadora, Deus e o Diabo já recusou as propostas da Sony e do selo brasileiro da Geffen. "Nossa música está disponível por aí para quem quiser ouvir. Não queremos fazer mais discos. Dois já está bom. Agora vamos gravando e botando na internet", explica um dos compositores, Guilherme Klamt. (Revista TPM)

"Há tempos não via um baterista que lembrasse tanto o velho Bonham, do Led Zeppelin, como esse Maurício Carpes, dos gaúchos da Deus e o Diabo". (Revista Rock Brigade)

"Sete shows internacionais em um: os vocais de Rafael Martinelli lembram Ian McCulloch, do Echo and the Bunnymean; os vocais de Thiane Nunes lembram Amy Lee, do Evanescence; a guitarra de Bola Carpes lembra The Edge, do U2; a guitarra de Alex de Aquino lembra Izzy Stradlin, do Guns and Roses; o baixo de Ghilherme Klamt lembra Peter Hook, do New Order; a bateria de Maurício Carpes lembra Jason Bonham, do Led Zeppelin e os violinos de Desirée Marantes são a lá Custeau. É Deus e o Diabo." (Folha de S. Paulo)

"Depois de ganhar a medalha Simon Bolivar de Fidel Castro, neste Carnaval que passaram em Cuba, os sulistas da Deus e o Diabo cederam os direitos de "ONU & EUA", do CD "Também Morrem Os Verões", para uma regravação dos remanescentes do Buena Vista Social Club" (Caros Amigos)

"Arrepia ouvir "Agda", a música nova da Deus e o Diabo composta sobre as cartas que um dos compositores da banda, Rafael Martinelli, trocava com Renato Russo, quando o cantor do Legião Urbana estava no fundo do poço" (Revista Bizz)

"Deus e o Diabo está sofrendo no Sul o "efeito Elis Regina". A mídia local desconsidera a banda, que é a melhor coisa que o rock gaúcho já fez. Sem ser rock gaúcho, diga-se". (Jornal do Brasil)

"A próxima Playboy traz uma entrevista de 30 páginas com o polêmico Rafael Martinelli, da banda gaúcha Deus e o Diabo, falando entre outras coisas da briga com Chico Buarque e dos motivos de não deixar a Jovem Pan tocar "Liga pra mãe", música que a banda não quis ceder para a Claro por R$ 1 milhão". (Ultimas.com)

"Não deixem de ver Deus e o Diabo enquanto a banda inteira ainda está viva" (Voz do Brasil)

http://www.deuseodiabo.com
http://www.tramavirtual.com.br/deus_e_o_diabo
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=46435