Meus delírios, divagações, realidades e esquizofrenias, a quem interessar possa. Se viestes até aqui por bem, ego venia divinus indulge. Se por mal viestes, qui unum manus imprecatio divinus indulge. Danger: "Reperio scrobis et doli". Os comentários relativos aos posts deste diário são de responsabilidade dos visitantes, bem como condutas impróprias de clonagem de identidade em outros sites. Dúvidas, reclamações, declarações de amor? Email-me.

19 maio 2005

RS Rock

Daqui:
http://www.terra.com.br/jovem/falaserio/2005/05/16/001.htm

"Tradicionalmente o Rio Grande do Sul é um celeiro de bandas de rock. Com um mercado auto-suficiente composto por bandas, rádios que tocam músicas produzidas pelos grupos, selos, lojas especializadas em independentes, sites, zines, projetos de variados tipos e público consumidor, o Estado está sempre parindo novos artistas.

Fora os "velhos" e calejados Wander Wildner, Frank Jorge, Walverdes e Space Rave, descubra Bide ou Balde (rock básico), Cachorro Grande (rock tipo anos 60), Irmãos Rocha! (rock regressivo, proto-punk), Tom Bloch (rock cabeça), Dirty (garagem), Laranja Freak (psicodelia), Darma Lóvers (rock, folk, budismo, bem-estar), Wonkavision (power pop), Superphones (rock inglês), Stratopumas (indie), Superguidis (indie), Publica (rock quase inglês), Transmission (indie), Pata de Elefante (instrumental, rock sessentista), Argonautas (instrumental, surf music), Blanched (pós-rock), Deus e o Diabo (cabecismo, densidade, virtuosismo, rock com um pé no gótico), Cabaret HiTec (crossover, rock, eletrônica). Tente também Girlish, Good Morning Kiss, Gramophones, Jardineiros, Los Vatos, Not So Easy, Tony da Gatorra, Screams of Life (SOL)."